por Ana Gabriela Sales e Josane Ferreira
O Ministério da Saúde marca 20 anos do início das campanhas de vacinação contra o vírus da gripe (influenza) neste ano. E, ao longo das décadas, muita coisa mudou, incluindo a quantidade de pessoas que foram o público-alvo das ações e as cepas de vírus utilizadas na fabricação da vacina.
Dividida em etapas entre grupos de risco, a campanha deste ano vai até 31 de maio. E uma das principais mudanças é que, agora, pessoas com imunossupressão - ato que reduz a eficiência do sistema imunológico - estão autorizadas a receber a vacina. A alteração é importante, uma vez que a gripe nesse grupo pode ser mais grave.
A enfermeira e coordenadora da Unidade de Vigilância em Saúde de M'Boi Mirim, Tatiane Ferreira, explica que a gripe é uma doença respiratória de origem viral, que pode levar ao agravamento e ao óbito, especialmente nos indivíduos que apresentam fatores ou condições de risco para as complicações da infecção.
Desde o ano passado, também foram alteradas as recomendações para pessoas alérgicas a ovo e, agora, elas estão autorizadas a vacinar-se, desde que o procedimento aconteça em local adequado e preparado. Neste caso, o paciente deve aguardar 30 minutos para ser liberado.
Outra mudança expressiva é na composição da vacina. Diferente da vacina de 2018 e considerando os vírus mais frequentes no hemisfério sul no último ano, agora estão na vacina tríplice os vírus Influenza A H1N1, Influenza A H3N2 atualizado e um Influenza B também atualizado.
Ainda, na rede pública, crianças até 6 anos incompletos podem tomar a vacina gratuitamente. Até o ano passado apenas crianças com 5 anos incompletos poderiam receber a vacina.
O Ministério da Saúde marca 20 anos do início das campanhas de vacinação contra o vírus da gripe (influenza) neste ano. E, ao longo das décadas, muita coisa mudou, incluindo a quantidade de pessoas que foram o público-alvo das ações e as cepas de vírus utilizadas na fabricação da vacina.
Dividida em etapas entre grupos de risco, a campanha deste ano vai até 31 de maio. E uma das principais mudanças é que, agora, pessoas com imunossupressão - ato que reduz a eficiência do sistema imunológico - estão autorizadas a receber a vacina. A alteração é importante, uma vez que a gripe nesse grupo pode ser mais grave.
A enfermeira e coordenadora da Unidade de Vigilância em Saúde de M'Boi Mirim, Tatiane Ferreira, explica que a gripe é uma doença respiratória de origem viral, que pode levar ao agravamento e ao óbito, especialmente nos indivíduos que apresentam fatores ou condições de risco para as complicações da infecção.
Desde o ano passado, também foram alteradas as recomendações para pessoas alérgicas a ovo e, agora, elas estão autorizadas a vacinar-se, desde que o procedimento aconteça em local adequado e preparado. Neste caso, o paciente deve aguardar 30 minutos para ser liberado.
Outra mudança expressiva é na composição da vacina. Diferente da vacina de 2018 e considerando os vírus mais frequentes no hemisfério sul no último ano, agora estão na vacina tríplice os vírus Influenza A H1N1, Influenza A H3N2 atualizado e um Influenza B também atualizado.
Ainda, na rede pública, crianças até 6 anos incompletos podem tomar a vacina gratuitamente. Até o ano passado apenas crianças com 5 anos incompletos poderiam receber a vacina.
Comentários
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Ola, muito obrigada por comentar. Estarei respondendo o mais rápido possível o seu comentário, se você tem blog deixa o link aqui a baixo que quando eu tiver um tempinho passo lá sim.
Obrigada de coração e espero te ver mais vezes aqui ♥
Beijooos!