Por Izabel Galdino e Sanara Santos
A energia eólica se torna a segunda maior fonte de energia do Brasil em 2019, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abbeólica). Para a instituição, o forte investimento das empresas nos últimos cinco anos é o fator que contribuiu para o crescimento da produção da desta fonte elétrica. Também conhecida como energia dos ventos, a eólica apresentou um crescimento de 0,8 ponto percentual em relação à 2018, e portanto, ultrapassou a biomassa por 0,2%. Entretanto, quem ainda lidera o fornecimento de energia é a usina hidrelétrica com 63,7% da produção no País.
Entre as vantagens de se produzir energia com o uso dos ventos está a não emissão do gás carbônico, um dos responsáveis pelo efeito estufa e aquecimento global. Além disso, nas terras em que são instalados os parques eólicos é possível continuar com a criação de animais e plantações. Ao contrário do que acontece com a hidrelétrica que “prejudica a vegetação e a vida aquática do local ocupado”, segundo a engenheira ambiental Nayara Bastos.
A energia eólica afeta a vida das aves de maneira negativa (Foto: Izabel Galdino)
Entretanto, a eólica é instável. “Você fica sujeito ao tempo. Pode ser que um dia vente mais e no outro vente menos”, segundo Nayara. Outra desvantagem é que a construção de parques eólicos causa danos ao meio ambiente. “Os maiores impactos são visuais e sonoros, que podem afetar a migração das aves, por exemplo”, explica Nayara.
Também podem existir interferências eletromagnética, o que prejudica sistemas de comunicação e transmissão de dados por conta das usinas eólicas, e acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Por conta destas adversidades, Nayara afirma que os melhores locais para fundar parques eólicos são locais sem aglomerados urbanos, em terras improdutivas e sem grandes florestas em volta.
A energia eólica se torna a segunda maior fonte de energia do Brasil em 2019, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abbeólica). Para a instituição, o forte investimento das empresas nos últimos cinco anos é o fator que contribuiu para o crescimento da produção da desta fonte elétrica. Também conhecida como energia dos ventos, a eólica apresentou um crescimento de 0,8 ponto percentual em relação à 2018, e portanto, ultrapassou a biomassa por 0,2%. Entretanto, quem ainda lidera o fornecimento de energia é a usina hidrelétrica com 63,7% da produção no País.
Entre as vantagens de se produzir energia com o uso dos ventos está a não emissão do gás carbônico, um dos responsáveis pelo efeito estufa e aquecimento global. Além disso, nas terras em que são instalados os parques eólicos é possível continuar com a criação de animais e plantações. Ao contrário do que acontece com a hidrelétrica que “prejudica a vegetação e a vida aquática do local ocupado”, segundo a engenheira ambiental Nayara Bastos.
A energia eólica afeta a vida das aves de maneira negativa (Foto: Izabel Galdino)
Entretanto, a eólica é instável. “Você fica sujeito ao tempo. Pode ser que um dia vente mais e no outro vente menos”, segundo Nayara. Outra desvantagem é que a construção de parques eólicos causa danos ao meio ambiente. “Os maiores impactos são visuais e sonoros, que podem afetar a migração das aves, por exemplo”, explica Nayara.
Também podem existir interferências eletromagnética, o que prejudica sistemas de comunicação e transmissão de dados por conta das usinas eólicas, e acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Por conta destas adversidades, Nayara afirma que os melhores locais para fundar parques eólicos são locais sem aglomerados urbanos, em terras improdutivas e sem grandes florestas em volta.
Comentários
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Ola, muito obrigada por comentar. Estarei respondendo o mais rápido possível o seu comentário, se você tem blog deixa o link aqui a baixo que quando eu tiver um tempinho passo lá sim.
Obrigada de coração e espero te ver mais vezes aqui ♥
Beijooos!